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sábado, 22 de agosto de 2015

Os maiores assassinos em massas da História

Os maiores assassinos em massas da História.





Papa Urbano II (1035 – 1099) ---- 3 milhões
Com algum contorcionismo retórico, o chamado do papa à Primeira Cruzada transformou a religião do “dar a outra face” em uma máquina de guerra. Na conquista de Jerusalém, em 1099, 70 mil judeus e islâmicos foram massacrados.




Pol Pot (1925 – 1998) ---- 3 milhões
Entre 1975 e 1979, impôs sua visão particular do marxismo, forçando a população a trabalhar 18 horas por dia em fazendas coletivas. Quase um terço dos cambojanos pereceram, até o Vietnã invadir o país e acabar com a loucura.




Hirohito (1901 – 1989) ---- 11 milhões
Os japoneses cometeram atrocidades comparáveis às dos nazistas na Segunda Guerra, incluindo o uso de armas biológicas e experiências com prisioneiros. Para salvar a monarquia, toda a culpa recaiu sobre o Exército, e o imperador perdeu o trono.




Hernán Cortés (1485 – 1547) ---- 19 milhões
Em 1519, quando queimou seus barcos na costa, prometendo que não voltaria até a conquista do Império Asteca, havia 25 milhões de nativos no México. No ano de sua morte, restavam 6 milhões – uma fração das 100 milhões de vítimas da colonização.



Tamerlão (1336 – 1405) ---- 20 milhões
Decidido a reestabelecer a “glória” de Gêngis Khan, copiou seus métodos brutais, mas só chegou à metade da contagem de cabeças de seu ídolo. Em seu reino, iniciado em 1370, foi criado o Império Timúrida, que dominou grande parte da Ásia Central.



Josef Stalin (1878 – 1953) ---- 20 milhões
Cerca de 1 milhão de soviéticos padeceram no Grande Expurgo, de 1936 a 1939, e mais 1,5 milhão nos gulags. A maioria das vítimas foi resultado de políticas radicais. A coletivização agrícola na Ucrânia matou 4 milhões de fome.


Nurhachi (1559 – 1626) ---- 25 milhões
Derrubou a dinastia Ming, em 1616, e passou a oprimir os chineses de etnia han. Entre guerra, fome e execuções, a transição destruiu milhões de vidas. Isso ficava na média em matéria de transições de governo na China, que poderiam ocupar a lista inteira.

Gêngis Khan (1162 – 1227) ---- 40 milhões
Os mongóis davam às cidades a opção de se render ou a aniquilação completa. Bagdá pagou para ver e uma pilha com 90 mil crânios foi erguida às duas portas. Gêngis Khan eliminou 10% da população do mundo à sua época.



Mao Tsé-Tung (1893 – 1976) ---- 40 milhões
Assim como Stalin, a maioria das mortes pode ser atribuída a experimentos sociais. Cerca de 30 milhões morreram de fome no Grande Salto Para a Frente, catastrófico esforço de industrialização. Outro milhão morreu durante a Revolução Cultural.

Adolf Hitler (1889 – 1945) ---- 62 milhões
Ao menos 20 milhões foram vítimas da atrocidade nazista: 5 milhões de judeus e os demais ciganos, homossexuais e, a maioria, civis de países conquistados. Toda a Segunda Guerra na Europa, com 42 milhões de mortos, também pode ser atribuída a ele.



Fonte: ATLAS OF 20TH CENTURY

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