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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Evolução do Sistema Operacional Android | PARTE 2


Android 5.0 (Lollipop)
Lançado em novembro de 2014, o Lollipop foi o maior release focado na interface de usuário, usabilidade, animações e experiência do usuário.
Nasceu então o Material Design, que é um guia completo sobre como implementar o visual, animações e a interação entre os componentes de um layout, levando em consideração que o Android se tornou uma plataforma comum para vários dispositivos, como smartphones, tablets (Android), wearables (Android Wear), óculos (Google Glass), TVs (Android TV) e carros (Android Auto).

As próximas versões, Lollipop e Marshmallow serão abordadas em outro tópico por terem muitas inovações e funcionalidades para outros dispositivos, tais como: óculos (Google Glass), TVs (Android TV) e carros (Android Auto).
Isso é o mais importante, uma vez que as técnicas do Material Design não precisam ser implementadas somente nos smartphones e tablets, pois o Google criou um padrão de design consistente entre várias plataformas, como mobile, web, wear etc.
Dentre outras melhorias, tivemos as notificações, que agora também aparecem na tela de bloqueio (Lock Screen), e as head-up notifications é a ligação que permite atender ou rejeitar uma ligação telefônica diretamente na notificação. Antigamente, esse recurso não existia e a aplicação da ligação mostrava uma tela cheia para o usuário decidir se atender a ligação ou não.
Outra novidade interessante foi o projeto Volta, que trouxe ferramentas para auxiliar a análise do uso da bateria nos aplicativos. Também foi modificada a tela de notificação de aplicativos recentes (Overview Screen), que mostra as últimas tarefas que estão sendo executadas, sendo que um aplicativo pode conter uma ou mais tarefas. Foi criada uma API para os desenvolvedores controlarem esse comportamento. O Lollipop também suporta o OpenGL ES 3.1, trazendo um desempenho superior nos jogos 2D e 3D.
A plataforma do Android está chegando a outro patamar, e o Google TV também recebeu um grande release. Foi criada a API Leanback para criar interfaces ricas para TV e o TIF (Android TV Input Framework).
Novamente, são tantas as novidades que recomendo olhar a documentação oficial.

 Android 6.0 (Marshmallow)
No Google I/O 2015 foi anunciado o Android M, a prévia para desenvolvedores da nova versão do Android. A letra M é a sequência da Letra L de Lollipop, e o Google está seguindo essa nomenclatura agora. Como essa nomenclatura agora. Como essa versão começa com a letra M, alguns dos possíveis nomes na época foram M&M’S, Mentos, sempre nomes de doces. Então, em agosto 2015, foi revelado o Android Marshmallow.
Um dos novos recursos do Android 6.0 é o novo modelo de permissões em tempo de execução chamado Runtime Permissions. Esse recurso permite que o usuário conceda a permissão individualmente. Por exemplo, pode-se optar a dar acesso à câmera enquanto nega-se a permissão para acessar o GPS. Então, em vez de o aplicativo ganhar todas as permissões no momento da instalação como era antes, o usuário concederá a permissão durante a execução do aplicativo. Esse recurso trouxe uma complexidade extra ao desenvolvimento dos aplicativos, pois o desenvolvedor precisa validar no código se a permissão já foi concedida ou não e mostrar o alerta ao usuário informando que o aplicativo precisa utilizar determinado recurso, como acessar a agenda ou a localização.
Analisando a parte dos APIs, uma das mais interessantes é o recurso de Data Binding que visa simplificar o código e aumentar a produtividade. Outra API interessante é a de backup automático de até 25 MB de dados na nuvem do Google. Outra melhoria é a API de impressões digitais, chamada Finger Print API. Com ela o aplicativo consegue ler as impressões digitais caso o dispositivo tenha o sensor.
Outra funcionalidade muito comentada do Android Marshmallow são os App Links, que permitem que determinados aplicativos sejam escolhidos como padrão ao abrir links de determinados domínios. Exemplos clássicos são os apps do Twitter, Google + e Drive, sendo que nesse caso quaisquer links desses domínios podem ser abertos diretamente em seus respectivos aplicativos sem a necessidade de perguntar ao usuário qual aplicativo deve ser escolhido.
O Google Now também recebeu atualizações e agora também pode ser chamado diretamente da tela de bloqueio pela opção que existe no canto inferior esquerdo da tela.
No canal do YouTube do Google foram colocados vários vídeos sobre os recursos do Android 6.0 Marshmallow vale a pena conferir.

Link:







Fonte:
Google Android R.R. Lecheta


domingo, 21 de fevereiro de 2016

Evolução do Sistema Operacional Android

Vamos falar um pouco sobre as versões de um dos mais populares Sistemas Operacionais para dispositivos móveis.

Sobre a história e versões do Android


A versão 1.0 do Android chegou no mercado em 2008, com o famoso T-Mobile G1, e depois o Android não parou mais de evoluir.
Algo interessante e engraçado sobre o Android é que cada nova versão é apelidada carinhosamente com o nome de um doce. Isso gera sempre uma grande expectativa e especulação no mercado, pois todos ficam tentando adivinhar qual será o novo sabor do Android.

Android 1.5 (Cupcake)

Lançado em abril de 2009, o Cupcake trouxe na época diversas melhorias para o SO (sistema operacional, como na parte de câmera, GPS, upload de fotos e vídeos para o Youtube e Picasa etc.
A principal novidade, porém, foi o lançamento do primeiro Android (HTC Magic) com apenas o touch screen e o teclado virtual. Foi no Cupcake que nasceram os widgets, que são miniaplicativos que podem executar na tela inicial.



Android 1.6 (Donut)

Lançado em setembro de 2009, o Donut inovou e fez o Android falar e escutar.
Conversão de texto em vos é o que chamamos de Text-T0-Speech (TTS), e o contrário, converter voz em texto, chamamos de Speech-To-Text (STT). Com o auxílio das pesquisas de voz, a home do Android ganhou mais funcionalidades e o usuário poderia pesquisar na agenda de contatos, na galeria de músicas e na web com a voz.
No Android 1.6 foram criadas as medidas de densidade (Idpi, mdpi, hdpi), para que ele pudesse ser utilizado por diversos dispositivos de várias resoluções e tamanhos de.  O Android estava chegando a um novo patamar e começando a ser amplamente utilizado e adotado pelo mercado.
Android 2.0 e 2.1 (Eclair)

Lançado em outubro de 2009 e depois atualizado em janeiro de 2010, o Eclair trouxe uma interface de usuário diferenciada e adicionou os Live Wallpapers (planos de fundos animados na tela inicial).
No Eclair foi lançado o suporte a múltiplas contas do Google e sincronização (junto com o API), assim como diversas melhorias em todo o SO, como nas câmeras mapas e o suporte ao HTML5.


Android 2.2 (Froyo)   

Lançado em maio de 2010, o Froyo, trouxe diversas melhorias de desempenho para o SO, como compilador JIT (Just In Time) e uma engine de JavaScript mais rápida.
Nessa versão foram adicionados recursos clássicos como o USB Tethering e Wi-Fi Hotspot, assim como suporte ao Flash.

Android 2.3 (Gingerbread)

Lançado em dezembro de 2010, o Gingerbread trouxe novidades na câmera, pois era possível alternar entre câmera frontal e traseira. Tivemos melhorias na funcionalidade de copy-paste, pois era possível tocar o texto e depois arrastar para controlar a seleção.
Segundo o Google, foi nessa versão que tivemos um grande ganho com relação ao gerenciamento de bateria e surgiu o suporte ao NFC (Near Field Communications).


Android 3.0 (Honeycomb)

Lançado em fevereiro de 2011, o Honeycomb trouxe um sistema operacional totalmente focado nos tablets, com uma experiência de usuário totalmente diferenciada para telas grandes.
Com o Honeycomb, o Android deixou de ter botões físicos, e os botões de voltar e início (home) passaram a fazer parte da barra de navegação dentro da tela com touch screen.
Foi nesta versão que também foi criada a action bar, que é o padrão de navegação mais utilizado nos aplicativos Android atualmente, e também a API de fragments, que permite criar componentes reutilizáveis de código. Ambas as APIs são fundamentais no desenvolvimento de aplicativos.



Android 4.0 (Ice Cream Sandwich)

Lançado em outubro de 2011, o Ice Cream Sandwich unificou a plataforma de desenvolvimento entre smartphones e tablets, permitindo com que aplicativos para smartphones fossem criados com a action bar e fragments. Com o ICS, o mesmo sistema operacional agora executava em tablets e smartphones.
A API de fragments é utilizada para criar componentes reutilizáveis de código, por isso ela tem muita importância ao reaproveitar o código de um aplicativo entre as versões para tablets e smartphone.



Android 4.1 (Jelly Bean)

Lançado em junho de 2012, o Jelly Bean voltou a trazer ganhos significativos com relação ao desempenho do sistema, e todo o sistema operacional ganhou melhorias no suporte às animações, deixando a interface mais sensível ao toque e fluida.
As notificações que são famosas no Android passaram a ser mais ricas e conter muitos detalhes.


Android 4.4 (KitKat)

Lançado em outubro de 2013, o KitKat trouxe o Android para todos, pois conseguiu executar o sistema operacional mesmo em dispositivos com menos de 512MB de RAM, devido às diversas melhorias de desempenho e otimizações feitas no sistema operacional.
O KitKat trouxe aperfeiçoamentos no Bluetooth, NFC, Print Framework, sensores, e foi a API de Transitions, que possibilitou aos desenvolvedores, não só criarem interfaces visuais em cenas, como também animar a transição entre uma cena e outra.

Na verdade, a plataforma do Android evolui tão rápido, que para um resumo completo é recomendado olhar a documentação oficial. 




As próximas versões, Lollipop e Marshmallow serão abordadas em outro tópico por terem muitas inovações e funcionalidades para outros dispositivos, tais como: óculos (Google Glass), TVs (Android TV) e carros (Android Auto) etc.

Lollipop:

Marshmallow:






Fonte:


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Bem-vindo ao Windows 10

Série Introdução
Está postagem é a primeiro de uma série que se destina a ajudá-lo a aproveitar o Windows 10 ao máximo. Ela inclui as informações de que você precisa para começar a usar o sistema operacional rapidamente.



O Windows que você conhece, mas ainda melhor 


O Windows 10 é tão familiar e fácil de usar que você vai se sentir um especialista. Como as atualizações são habilitadas automaticamente, você receberá os últimos recursos assim que forem lançados. Isso significa que o Windows continuará melhorando sempre. 

Conheça o aplicativo de Introdução

O Windows 10 possui um aplicativo de Introdução par que você aproveite ao máximo. Ele pode ajuda-lo a acessar a Web, navegar no seu dispositivo, mover arquivos, configurar impressoras, hardware e muito mais. Sempre que adicionamos novos recursos ao Windows 10, o aplicativo será atualizado automaticamente para que você aprenda a usá-lo também. 


Se tiver usando o Windows 10, 
conheça o aplicativo agora mesmo
clicando neste link:

Vá além da navegação



Apresentando o Microsoft Edge. O novíssimo navegador para o Windows 10 oferece uma experiência na Web mais personalizada e produtiva. 
Se tiver usando o Windows 10, 
conheça o aplicativo agora mesmo
clicando neste link:

Ou aprenda sobre ele neste link:

Saiba como utilizar seu dispositivo


Pesquise com a barra de tarefas
A maneira mais fácil de pesquisar na Web, no seu dispositivo e acessar e compartilhar os arquivos no OneDrive é por meio da caixa de pesquisa do Windows na sua barra de tarefas.

Ou aprenda sobre link:


Acesse as suas configurações 
Atualize as suas configurações e personalize o Windows 10 da maneira que desejar.

 
Abra as configurações:


Toque* ou digite (telas touch screens/tablets/WindowsPhone)
Interaja com o seu dispositivo da maneira que for mais natural.

Aprenda sobre esta função:



Estamos aqui para ajudar
Basta usar a caixa de pesquisa do Windows para obter uma resposta rápida, um tutorial passo a passo ou uma conexão com uma pessoa real por meio do nosso aplicativo Contatar o  Suporte.

Descubra tudo o que a sua conta da Microsoft pode fazer 



Com esta única conta, você pode levar as suas configurações, preferências e arquivos do backup que tiver feito no OneDrive para todos os dispositivos – e não apenas para os seus dispositivos Windows. Além disso, somente será necessário lembrar uma ID de usuário e senha. 

SAIBA COMO ATUALIZAR OU FAZER UMA INSTALAÇÃO LIMPA DO WINDOWS 10.

Aprenda como fazer de maneira
 fácil e rápida neste link:


Fonte:Microsoft Corporation

‍One Microsoft Wa‍y


terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Anonymous

BANDEIRA
   

CONCEITO

O nome Anonymous foi inspirado no anonimato sob o qual os usuários postam imagens e comentários na Internet. O uso do termo Anonymous no sentido de uma identidade iniciou-se nos imageboards. Uma etiqueta de "anônimo" é dada aos visitantes que deixam comentários sem identificar quem originou o conteúdo.
Usuários de imageboards algumas vezes brincavam de fingir como se Anonymous fosse uma pessoa real. Enquanto a popularidade dos imageboards crescia, a ideia de Anonymous como um grupo de indivíduos sem nome se tornou um meme da internet. 
Anonymous representa amplamente o conceito de qualquer e todas as pessoas como um grupo sem nome. Como um nome de uso múltiplo, indivíduos que compartilham o apelido Anonymous também adotam uma identidade online compartilhada, caracterizada como hedonista e desinibida. Isso é uma adoção intencional, satírica e consciente do efeito de desinibição online.


“Nós [Anonymous] somos apenas um grupo de pessoas na internet que precisa — de um tipo de saída para fazermos o que quisermos, que não seríamos capazes de fazer numa sociedade normal. ...Essa é mais ou menos a ideia. Faça como quiser. ... Há uma frase comum: 'faremos pela luz'.”
—Trent Peacock. Search Engine: The face of Anonymous, 7 de Fevereiro de 2008

Definições tendem a enfatizar o fato de que o conceito, e, por extensão, o grupo de usuários, não podem abranger prontamente uma simples definição. Ao invés disso, elas são geralmente definidas como aforismos que descrevem qualidades encontradas.
Uma das auto-descrições do Anonymous é:
“Nós somos Anonymous. Somos uma legião. Nós não esquecemos. Nós não perdoamos. Esperem por nós.”

CONSPIRAÇÃO

[Anonymous é] a primeira superconsciência com base na internet. Anonymous é um grupo, no mesmo sentido que um bando de pássaros é um grupo. Como você sabe que eles são um grupo? Porque estão viajando na mesma direção. A qualquer momento, mais pássaros podem entrar, sair, voar para uma direção completamente diferente.  
 — Chris Landers. Baltimore City Paper, 2 de Abril de 2008

Anonymous, em grande parte, consiste de usuários de múltiplos imageboards e fóruns da internet. Além disso, várias wikis e redes de Internet Relay Chat são mantidas para superar as limitações dos imageboards tradicionais. Esses modos de comunicação são o meio pelo qual os manifestantes do Anonymous que participaram no Projeto Chanology se comunicaram e organizaram os protestos.
Uma "livre coalizão de habitantes da internet, o grupo se uniu pela internet, através de sites como 4chan, 711chan, Encyclopædia Dramatica, canais do IRC e YouTube. Redes sociais virtuais, como Facebook, são usadas para criação de grupos que mobilizam os protestos no mundo real.
Anonymous não possui um líder ou partido controlador, e depende do poder coletivo dos participantes em agir de uma maneira que o resultado beneficie o grupo. "Qualquer um pode se tornar Anonymous e trabalhar em direção a um certo objetivo..." um membro do Anonymous explicou para o jornal Baltimore City Paper. "Nós temos essa agenda, na qual todos concordamos, coordenamos e seguimos, mas todos andam independentemente em sua direção, sem nenhum desejo de reconhecimento. Queremos apenas fazer algo que sentimos que é importante que seja feito. 

Publicado em 12 de fev de 2012




Fontes:wiki -youtube


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Relatório afirma que Netflix já afeta TV tradicional




Mapa de disponibilidade atual da Netflix no mundo

Um relatório do Instituto Reuters, da Universidade de Oxford, aponta que o vídeo pela internet "começa a afetar a televisão" no mundo. Entre outros dados, o relatório compara assinaturas de TV paga e as chamadas "over the top", diretamente pela internet, como Netflix, de 2011 para 2015 nos Estados Unidos:

A TV paga caiu de 100,9 milhões de domicílios para 97,1 milhões, enquanto o vídeo OTT cresceu de 28 milhões para 50,3 milhões.

O Brasil não é destacado no estudo, mas as assinaturas de TV paga recuaram no ano passado após uma década de crescimento, segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações): 
A queda foi de 3%, passando de 19,6 milhões em dezembro de 2014 para 19 milhões em dezembro de 2015. Recentemente as operadoras de TV paga brasileiras ameaçaram lançar uma contra-ofensiva à TV por streamming através de loby no congresso e pressão sobre o governo.

Não há dados abertos sobre assinaturas OTT no país, mas a Anatel registrou que as assinaturas de banda larga fixa cresceram de 24 milhões para 25,6 milhões no mesmo período, apesar da crise. 
Além de um "grande ano para o Netflix", o Reuters Institute prevê a estreia do "streaming" da Apple, "finalmente", e o aumento nos serviços via internet das operadoras, como Verizon.

"A disrupção da televisão" já ameaça a TV aberta. Uma amostra teria sido a queda de 5% na audiência, sobretudo telejornalismo, no ano passado no Reino Unido. 

O estudo, chefiado por Nic Newman, antigo executivo da BBC, se baseia em respostas de "mais de 130 líderes digitais de 25 países".



Fonte:NetFlix